Sabe a estória de que conheço um primo de um amigo do irmão do meu tio que conhece um cara que mexe no computador? É… Ele até pode mexer, mas saber o que está fazendo e com o que está fazendo é que faz a diferença…
Esta questão é extremamente delicada e envolve muito mais que uma simples disputa comercial.
A falta de ética profissional, de conhecimento real, da análise certa, pode gerar investimentos, que inicialmente, aparentam ser poucos, mas quando medidos realmente, mostra-se muito superior que o da consulta de um profissional certificado por uma instituição legal.
Trocando em miúdos, é o profissional formado contra o hobbie de algumas pessoas.
Existem casos em que o profissional estuda 10, 15 até 20 anos para ser considerado, e este quando realiza um projeto, coloca nele todas as variáveis que através de sua experiência e estudo podem ser bem relevantes na hora da decisão para esta empresa. Utiliza-se de ferramentas atuais, conceitos firmes e não voláteis, de mercado, sabendo que com estas informações reunidas, terá problemas, mas já tem a solução pré-estabelecida, e por isso custará <i>’x'</i>. Isto é, tem a justificativa do porque das coisas e custos.
Em contra partida, os profissionais, digamos não regulamentados, em 99% dos casos não possuem embasamento técnico significativo para o desenvolvimento de soluções condizentes.
O profissional de informática trata com uma das coisas mais importante na empresa, senão a mais, que é a base da informação em si. Um médico sem registro não pode atuar, o que ocorre com um engenheiro, veterinário, enfermeiro, advogado, contador. Então porque pessoas que não passaram por cadeiras que deveriam adicionar o mínimo conteúdo, podem? Caso uma empresa perca suas informações, ou não esteja dimensionada para o serviço que tenha que realizar, inclusive com previsões futuras, de quem é a responsabilidade? É claro que dias parados, dias não faturados, e hoje é extremamente complicado não faturar… Uma estrutura por menor que seja deve ter realmente um acompanhamento profissional.
Então senhores, vamos arregaçaar as mangas, formar nosso conselho, tirar os que não merecem estar no mercado, do mercado.
Agora se você não tem a formação devida, procure profissionalizar-se, junte-se aos que podem ajudá-lo e venha fazer parte desta força!